Bryan
Singer e um gênio, não dá para imaginar a franquia X-men nas mãos de um
outro diretor, prova isso e o fiasco que foi O Confronto Final,
considerado até hoje o pior da franquia. Mas Singer voltou com produtor
em X-men primeira classe e nos filme seguinte dos mutantes como diretor,
provando algo que todos já sabiam: ele nunca devia ter saído. Esse vem
como uma espécie de continuação de Dias de um Futuro esquecido e não faz
feio por sinal, mesmo que o anterior ainda seja melhor, vale a pena
assistir.
Com narração lá nos anos 80, vemos a história de En Sabah Nur que reinou no Egito como um deus imortal, despertar de um sono milenar em um mundo tomado pelos “fracos”, com as superpotências globais equilibrando o poder via seus arsenais nucleares. Ele captura Charles Xavier, o telepata mais poderoso do planeta, como uma chave para a dominação global. Os alunos de Charles então se unem a Mística com a missão de salvar seu mentor, e acabar com a ameaça de uma vez.
Com uma história nova nas mãos, Singer não se preocupou em ser diferente do que vem sido feito no cinema ultimamente, X-men Apocalypse e um filme de super herói, e só isso, o que nem de longe e um erro. Pelo contrário, ao não individualizar seus personagens e focar e uma aventura de proporções épicas, ele entrega um bom produto, que vale a pena acompanhar de perto. Mesmo com toda sua apresentação e excesso de informação, o novo filme da franquia abre espaço para grandes futuras histórias, além de um desejo que o diretor mantenha o foco narrativo dos próximos filmes nesse mesmo ambiente.
De todos os personagens que já conhecemos, podemos destacar Magneto, em uma excelente atuação de Michael Fassbender, mais uma vez ele coloca no ar aquela duvida: herói ou vilão? Humanizar o personagem foi só um dos bons feitos realizados pelo ator que veste a camisa do personagem, por ser um dos mutantes mais poderosos e também mais enigmáticos, teve destaque, e deixou um gosto de quero mais. Jennifer Lawrence entrega a mesma mística de sempre, mas agora ela sabe o que é certo e esta disposta a ir por esse caminho.
Com narração lá nos anos 80, vemos a história de En Sabah Nur que reinou no Egito como um deus imortal, despertar de um sono milenar em um mundo tomado pelos “fracos”, com as superpotências globais equilibrando o poder via seus arsenais nucleares. Ele captura Charles Xavier, o telepata mais poderoso do planeta, como uma chave para a dominação global. Os alunos de Charles então se unem a Mística com a missão de salvar seu mentor, e acabar com a ameaça de uma vez.
Com uma história nova nas mãos, Singer não se preocupou em ser diferente do que vem sido feito no cinema ultimamente, X-men Apocalypse e um filme de super herói, e só isso, o que nem de longe e um erro. Pelo contrário, ao não individualizar seus personagens e focar e uma aventura de proporções épicas, ele entrega um bom produto, que vale a pena acompanhar de perto. Mesmo com toda sua apresentação e excesso de informação, o novo filme da franquia abre espaço para grandes futuras histórias, além de um desejo que o diretor mantenha o foco narrativo dos próximos filmes nesse mesmo ambiente.
De todos os personagens que já conhecemos, podemos destacar Magneto, em uma excelente atuação de Michael Fassbender, mais uma vez ele coloca no ar aquela duvida: herói ou vilão? Humanizar o personagem foi só um dos bons feitos realizados pelo ator que veste a camisa do personagem, por ser um dos mutantes mais poderosos e também mais enigmáticos, teve destaque, e deixou um gosto de quero mais. Jennifer Lawrence entrega a mesma mística de sempre, mas agora ela sabe o que é certo e esta disposta a ir por esse caminho.
O maior erro desse filme e o seu vilão. Oscar Isaac fez o que pode, mas seu Apocalypse deixou muito a desejar, não passou a imagem de mau que o filme pedia, depois de um inicio impactante, o personagem se perdeu no meio do filme, e deu lugar a outros com muito mais destaque. Está ai também o erro de Singer em direção, ele não se preocupa em ser completamente fiel aos gibis ou tem através deles apenas um ponto de partida, ele quer apenas de divertir, e divertir seu público.
Com cenas de ação bem feitas, diálogos interessantes e um pouco de humor, o filme vai bem no seu propósito. No meio de tantos filmes de heróis que vimos até agora, este merece destaque por ter seu diferencial e por não manchar a imagem da saga de mutantes, provando mais uma vez que um filme desse gênero pode ter boas adaptações para o cinema e trazar lucro sem manchar a imagem do estúdio que o produz, muito menos a do seu diretor que em uma outra época não foi bem visto como a escolha certa para a saga X-men.
Nota: 9,0.